Costumo escrever sobre as atividades pastorais; só que desta vez chamo com propriedade de "correria pastoral" porque é a expressão da verdade. Ausentei-me daqui porque ficou difícil parar para escrever. Fiz bem poucas visitas, em contrapartida, recebi muitas pessoas precisando falar com a Pastora, ouvir alguma orientação ou receber uma oração. Semana passada foi "puxada". Um evento após o outro. Dia 10, reunião de pastores, dia 12 Congresso Regional de Grupos Missionários de Mulheres, dia 17, Seminário de Lideranças. Mas, todas as programações foram bênção, resultando em grande proveito e bem atenderam ao propósito a que foram criadas.
E tem mais uma coisa que faço com intensidade e, no Seminário, um dos preletores muito abordou sobre o assunto. Meu momento com Deus. Não abro mão por nada neste mundo do meu próprio tempo com o Senhor antes de todas as atividades diárias. Daí a razão de eu madrugar todos os dias, independente de ser feriado, domingo, dia "util" ou dia de folga, se é que pastor(a) pode chamar de folga os esporádicos dias que consegue, pelo menos tomar um chimarrão ou sonecar um pouquinho depois do almoço sem ser interrompido(a) pelo telefone ou campainha.
Não sei como é a rotina dos meus colegas, cada um tem o seu próprio rítimo e horários, mas uma coisa sei, não dá para um servo(a) que tem um rebanho para alimentar e almas para conquistar viver sem sua própria comunhão com Deus, sem falar e ouvir do Senhor. Se não "subir ao monte" para encontar com Deus, o que transmitir ao Seu povo? Para mim, isso só é possível, sem interrupção, de madrugada. Quando o faço muito cedo, às vezes volto a dar uma cochilada, mas no geral, durmo muito pouco. Isso aprendi com minha mãe; orar de madrugada. Ela manteve a família na presença de Deus através da oração de madrugada e às 18 horas. Sempre fui a sua companheira nessa tarefa. Ela me acordava e eu ía lá, caindo de sono, mas valeu! Formei o hábito que, à semalhança da alimentação, não passo sem isso. Sinto-me vazia, se, por alguma razão, não pratico. Sempre fui "da matina". Hora melhor para estudar, para pensar, planejar, preparar mensagens e, sobretudo, dialogar com o Pai. Bendita mãe que me ensinou este princípio. Se não o fizesse nas madrgadas, seria uma pessoa que só correria e não teria tempo só com Deus e não receberia tantas coisas que recebo do que Deus deseja pra mim e para o rebanho que me confiou a cuidar. Bem, só comentei a "correria", mas não vai com isso nem uma quixa. Vivo assim desde quase criança. Como dizem: "cavacos do ofício". (Pastora Teresinha)
E tem mais uma coisa que faço com intensidade e, no Seminário, um dos preletores muito abordou sobre o assunto. Meu momento com Deus. Não abro mão por nada neste mundo do meu próprio tempo com o Senhor antes de todas as atividades diárias. Daí a razão de eu madrugar todos os dias, independente de ser feriado, domingo, dia "util" ou dia de folga, se é que pastor(a) pode chamar de folga os esporádicos dias que consegue, pelo menos tomar um chimarrão ou sonecar um pouquinho depois do almoço sem ser interrompido(a) pelo telefone ou campainha.
Não sei como é a rotina dos meus colegas, cada um tem o seu próprio rítimo e horários, mas uma coisa sei, não dá para um servo(a) que tem um rebanho para alimentar e almas para conquistar viver sem sua própria comunhão com Deus, sem falar e ouvir do Senhor. Se não "subir ao monte" para encontar com Deus, o que transmitir ao Seu povo? Para mim, isso só é possível, sem interrupção, de madrugada. Quando o faço muito cedo, às vezes volto a dar uma cochilada, mas no geral, durmo muito pouco. Isso aprendi com minha mãe; orar de madrugada. Ela manteve a família na presença de Deus através da oração de madrugada e às 18 horas. Sempre fui a sua companheira nessa tarefa. Ela me acordava e eu ía lá, caindo de sono, mas valeu! Formei o hábito que, à semalhança da alimentação, não passo sem isso. Sinto-me vazia, se, por alguma razão, não pratico. Sempre fui "da matina". Hora melhor para estudar, para pensar, planejar, preparar mensagens e, sobretudo, dialogar com o Pai. Bendita mãe que me ensinou este princípio. Se não o fizesse nas madrgadas, seria uma pessoa que só correria e não teria tempo só com Deus e não receberia tantas coisas que recebo do que Deus deseja pra mim e para o rebanho que me confiou a cuidar. Bem, só comentei a "correria", mas não vai com isso nem uma quixa. Vivo assim desde quase criança. Como dizem: "cavacos do ofício". (Pastora Teresinha)
Nenhum comentário:
Postar um comentário