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Lindo texto! Que Deus permaneça te dando bons outubros. Bjo!
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Quantas Datas!!! Até me enganei
Postei com erro o texto sobre o mês de outubro. Ali onde falo do meu início de namoro. São 34 anos já vividos como namorada do Fofo, portanto, foi no ano de 1975. E o casamento foi em 06 de março de 1976. Deve ser consequência da idade essa cofusão toda. Hehehe!
Outubro, mês especial
Outubro me faz pensar no sentido da minha vida. É particularmente lindo, especial, mesmo. Foi neste mês primaveril, em 1967, que na cidade de Passo Fundo, comecei a pregar nos cultos das congregações da Igreja do Evangelho Quadrangular do Bairro Boqueirão. Meu pai era um obreiro ardoroso, amava as pessoas e queria alcançá-las para a salvação em Cristo Jesus. Por isso, sempre que alguém oferecia sua casa, abençoado por nosso Pastor Theodoro Martins Fhurmann, lá ía ele fazer culto. Assim agindo, todas as noites que não tinha culto no templo, dirigia um culto em algum lugar da cidade. Bairro Boqueirão (2 pontos de pregação), Vila Santa Maria, Vila Vera Cruz, Parque dos Viajantes. Até quase dentro da "Xangrilá". Nome bonito, mas era um lugar que "pessoas de bem", "moças e senhoras de família" não deviam ir. Se fechava um, ele abria outro em qualquer lugar que lhe oferecessem pra pregar, não parava nunca. Xangrilá ficou "mal afamada" por causa de um certo comércio que abundava no local. Digamos "comércio de diversão". Não sei se lembram de uma novela global que não lembro o nome pelo pouco que vi e faz muito tempo, mas tal como no folhetim, havia muitas "Casa da Luz Vermelha". Até lá pertinho, meu pai foi pregar.
Como o obreiro Olinto pregava em muitos lugares, meu pastor Theodoro sugeriu que começasse a usar-me no trabalho também. Ele sabia que eu tinha um chamado. Eu fazia programas radiofônicos, o "Visita ao seu lar" pra ele na Rádio Passo Fundo sempre que precisava. Pregava, vez ou outra nos cultos "da Mocidade"(era assim que chamavam o Grupo Missionário de Jovens. Antiga eu?!). o pai também estava indo lá fora, em distritos longe da cidade. Só que ía uma vez por mês em dois deles, pois já não dava conta de atender tantos.
Foi aí que um dia papai chegou do trabalho dele com o rosto torto por uma dor de dente e disse que eu iria pregar na congregação. Eu já ensinava as crianças, em alguns desses pontos de pregação, desde que eu tinha 11 anos de idade e, agora com 13, "levei" um susto, ao saber que chegara a hora de começar a pregar "de verdade", em público, num culto com mais de 100 pessoas. Era coisa grande demais pra mim. Mas lá fui pra oração e desesperada busca pelo que deveria pregar. Era tão fácil pra mim, em todos os lugares e oportunidades, falar do que Jesus tinha feito na minha vida. Só que agora era diferente, eu seria anunciada como a pessoa que ía pregar. Isso tinha e tem um peso muito grande pra mim até hoje. É um povo todo esperando receber. Olhando pra quem vai pregar e na espectativa de que diga algo que faça a diferença. Oh, my God! Se o Senhor não falar por nossa boca, estamos perdidos. Eu era tão pequena! E o pior é que ainda sou. Com esse meu jeito, minha figura! Hehehe! Magrinha, baixinha, olhos muito miudinhos, fisicamente, sou inexpressiva. Muitas pessoas quando me olham, pensam: é essa aí que vai pregar? ... Mas preguei pela primeira vez, num mês de outubro, ano 1967, com 13 aninhos, cursava a 2ª. série do ginásio, no Instituto Educacional de Passo Fundo. Quando comecei, pensei que não conseguiria segurar a Bíblia até o fim de tanto que tremia, mas o tremor foi passando e falei com ousadia e graça que só o Espírito Santo é capaz de conceder. Daí pra frente, o Pastor Fhurmann disse pro meu pai, agora tu vais em uma congregação, e a Dona Eva acompanha a Teresinha para cuidar e pregar em outra. Dona Eva, minha mãe deveria ir comigo porque eu era criança, isso é óbvio. E a mãe era também muito usada nos dons de curar. Aí formávamos uma dupla perfeita naqueles cultos evangelísticos, com estilo de "Cruzadas Missionárias".
Em 1972, numa Convenção Regional da nossa Igreja, na cidade de Passo Fundo, ingressei no Ministério desta minha amada Igeja do Evangelho Quadrangular, e foi em OUTUBRO, mais precisamente no dia 21. Hoje, portanto, faz 37 anos que faço parte deste ministério glorioso para o qual muitos são chamados, mas poucos são os "escolhidos". Nunca o abandonei. Prego até dentro de casa, prego, ensino até a mim mesma; a tempo e fora de tempo. Tenho "filhos", "netos" e "bisnetos" na fé que estão pastoreando e fazendo a obra missionária. Sem contar o número muito grande de discípulos de Instituto Bíblico e Teológico que tive o privilégio de fazer parte do corpo docente que lhes incutiu conhecimento.
No mês de Outubro de 1985, tinha também que ser nesse mês, no dia 15, o jovem missionário, eram assim chamados os que iniciavam obras na nossa Igreja, "missionários", eu estava incluída nessa categoria, o Missionário Sergio Aguiar me pediu em namoro. Começou naquele dia a nossa hitória de amor. Foi lindo, intenso, cheio de sonhos. Nunca mais terei espaço na minha vida pra nada que se assemelhe ao amor que tenho pelo homem da minha vida. Amo meu "Fofo" mais do que a mim mesma. Dele tenho meus dois tesouros, minha "herança do Senhor", os filhos Samuel (23 anos) e Misael (17 anos).
Fora a minha conversão, que ocorreu em março de 1963 e o meu casamento, em 06 de março de 1986, foi em OUTUBRO que começaram as coisas definitivas e de real valor na minha vida.
Sou por tudo muito grata ao meu Deus. Até aqui Ele tem me ajudado, nunca me desamparou poque é fiel. A Ele, glória, honra, força, meu louvor e adoração. (Pastora Teresinha Aguiar)
Como o obreiro Olinto pregava em muitos lugares, meu pastor Theodoro sugeriu que começasse a usar-me no trabalho também. Ele sabia que eu tinha um chamado. Eu fazia programas radiofônicos, o "Visita ao seu lar" pra ele na Rádio Passo Fundo sempre que precisava. Pregava, vez ou outra nos cultos "da Mocidade"(era assim que chamavam o Grupo Missionário de Jovens. Antiga eu?!). o pai também estava indo lá fora, em distritos longe da cidade. Só que ía uma vez por mês em dois deles, pois já não dava conta de atender tantos.
Foi aí que um dia papai chegou do trabalho dele com o rosto torto por uma dor de dente e disse que eu iria pregar na congregação. Eu já ensinava as crianças, em alguns desses pontos de pregação, desde que eu tinha 11 anos de idade e, agora com 13, "levei" um susto, ao saber que chegara a hora de começar a pregar "de verdade", em público, num culto com mais de 100 pessoas. Era coisa grande demais pra mim. Mas lá fui pra oração e desesperada busca pelo que deveria pregar. Era tão fácil pra mim, em todos os lugares e oportunidades, falar do que Jesus tinha feito na minha vida. Só que agora era diferente, eu seria anunciada como a pessoa que ía pregar. Isso tinha e tem um peso muito grande pra mim até hoje. É um povo todo esperando receber. Olhando pra quem vai pregar e na espectativa de que diga algo que faça a diferença. Oh, my God! Se o Senhor não falar por nossa boca, estamos perdidos. Eu era tão pequena! E o pior é que ainda sou. Com esse meu jeito, minha figura! Hehehe! Magrinha, baixinha, olhos muito miudinhos, fisicamente, sou inexpressiva. Muitas pessoas quando me olham, pensam: é essa aí que vai pregar? ... Mas preguei pela primeira vez, num mês de outubro, ano 1967, com 13 aninhos, cursava a 2ª. série do ginásio, no Instituto Educacional de Passo Fundo. Quando comecei, pensei que não conseguiria segurar a Bíblia até o fim de tanto que tremia, mas o tremor foi passando e falei com ousadia e graça que só o Espírito Santo é capaz de conceder. Daí pra frente, o Pastor Fhurmann disse pro meu pai, agora tu vais em uma congregação, e a Dona Eva acompanha a Teresinha para cuidar e pregar em outra. Dona Eva, minha mãe deveria ir comigo porque eu era criança, isso é óbvio. E a mãe era também muito usada nos dons de curar. Aí formávamos uma dupla perfeita naqueles cultos evangelísticos, com estilo de "Cruzadas Missionárias".
Em 1972, numa Convenção Regional da nossa Igreja, na cidade de Passo Fundo, ingressei no Ministério desta minha amada Igeja do Evangelho Quadrangular, e foi em OUTUBRO, mais precisamente no dia 21. Hoje, portanto, faz 37 anos que faço parte deste ministério glorioso para o qual muitos são chamados, mas poucos são os "escolhidos". Nunca o abandonei. Prego até dentro de casa, prego, ensino até a mim mesma; a tempo e fora de tempo. Tenho "filhos", "netos" e "bisnetos" na fé que estão pastoreando e fazendo a obra missionária. Sem contar o número muito grande de discípulos de Instituto Bíblico e Teológico que tive o privilégio de fazer parte do corpo docente que lhes incutiu conhecimento.
No mês de Outubro de 1985, tinha também que ser nesse mês, no dia 15, o jovem missionário, eram assim chamados os que iniciavam obras na nossa Igreja, "missionários", eu estava incluída nessa categoria, o Missionário Sergio Aguiar me pediu em namoro. Começou naquele dia a nossa hitória de amor. Foi lindo, intenso, cheio de sonhos. Nunca mais terei espaço na minha vida pra nada que se assemelhe ao amor que tenho pelo homem da minha vida. Amo meu "Fofo" mais do que a mim mesma. Dele tenho meus dois tesouros, minha "herança do Senhor", os filhos Samuel (23 anos) e Misael (17 anos).
Fora a minha conversão, que ocorreu em março de 1963 e o meu casamento, em 06 de março de 1986, foi em OUTUBRO que começaram as coisas definitivas e de real valor na minha vida.
Sou por tudo muito grata ao meu Deus. Até aqui Ele tem me ajudado, nunca me desamparou poque é fiel. A Ele, glória, honra, força, meu louvor e adoração. (Pastora Teresinha Aguiar)
"Correria Pastoral"
Costumo escrever sobre as atividades pastorais; só que desta vez chamo com propriedade de "correria pastoral" porque é a expressão da verdade. Ausentei-me daqui porque ficou difícil parar para escrever. Fiz bem poucas visitas, em contrapartida, recebi muitas pessoas precisando falar com a Pastora, ouvir alguma orientação ou receber uma oração. Semana passada foi "puxada". Um evento após o outro. Dia 10, reunião de pastores, dia 12 Congresso Regional de Grupos Missionários de Mulheres, dia 17, Seminário de Lideranças. Mas, todas as programações foram bênção, resultando em grande proveito e bem atenderam ao propósito a que foram criadas.
E tem mais uma coisa que faço com intensidade e, no Seminário, um dos preletores muito abordou sobre o assunto. Meu momento com Deus. Não abro mão por nada neste mundo do meu próprio tempo com o Senhor antes de todas as atividades diárias. Daí a razão de eu madrugar todos os dias, independente de ser feriado, domingo, dia "util" ou dia de folga, se é que pastor(a) pode chamar de folga os esporádicos dias que consegue, pelo menos tomar um chimarrão ou sonecar um pouquinho depois do almoço sem ser interrompido(a) pelo telefone ou campainha.
Não sei como é a rotina dos meus colegas, cada um tem o seu próprio rítimo e horários, mas uma coisa sei, não dá para um servo(a) que tem um rebanho para alimentar e almas para conquistar viver sem sua própria comunhão com Deus, sem falar e ouvir do Senhor. Se não "subir ao monte" para encontar com Deus, o que transmitir ao Seu povo? Para mim, isso só é possível, sem interrupção, de madrugada. Quando o faço muito cedo, às vezes volto a dar uma cochilada, mas no geral, durmo muito pouco. Isso aprendi com minha mãe; orar de madrugada. Ela manteve a família na presença de Deus através da oração de madrugada e às 18 horas. Sempre fui a sua companheira nessa tarefa. Ela me acordava e eu ía lá, caindo de sono, mas valeu! Formei o hábito que, à semalhança da alimentação, não passo sem isso. Sinto-me vazia, se, por alguma razão, não pratico. Sempre fui "da matina". Hora melhor para estudar, para pensar, planejar, preparar mensagens e, sobretudo, dialogar com o Pai. Bendita mãe que me ensinou este princípio. Se não o fizesse nas madrgadas, seria uma pessoa que só correria e não teria tempo só com Deus e não receberia tantas coisas que recebo do que Deus deseja pra mim e para o rebanho que me confiou a cuidar. Bem, só comentei a "correria", mas não vai com isso nem uma quixa. Vivo assim desde quase criança. Como dizem: "cavacos do ofício". (Pastora Teresinha)
E tem mais uma coisa que faço com intensidade e, no Seminário, um dos preletores muito abordou sobre o assunto. Meu momento com Deus. Não abro mão por nada neste mundo do meu próprio tempo com o Senhor antes de todas as atividades diárias. Daí a razão de eu madrugar todos os dias, independente de ser feriado, domingo, dia "util" ou dia de folga, se é que pastor(a) pode chamar de folga os esporádicos dias que consegue, pelo menos tomar um chimarrão ou sonecar um pouquinho depois do almoço sem ser interrompido(a) pelo telefone ou campainha.
Não sei como é a rotina dos meus colegas, cada um tem o seu próprio rítimo e horários, mas uma coisa sei, não dá para um servo(a) que tem um rebanho para alimentar e almas para conquistar viver sem sua própria comunhão com Deus, sem falar e ouvir do Senhor. Se não "subir ao monte" para encontar com Deus, o que transmitir ao Seu povo? Para mim, isso só é possível, sem interrupção, de madrugada. Quando o faço muito cedo, às vezes volto a dar uma cochilada, mas no geral, durmo muito pouco. Isso aprendi com minha mãe; orar de madrugada. Ela manteve a família na presença de Deus através da oração de madrugada e às 18 horas. Sempre fui a sua companheira nessa tarefa. Ela me acordava e eu ía lá, caindo de sono, mas valeu! Formei o hábito que, à semalhança da alimentação, não passo sem isso. Sinto-me vazia, se, por alguma razão, não pratico. Sempre fui "da matina". Hora melhor para estudar, para pensar, planejar, preparar mensagens e, sobretudo, dialogar com o Pai. Bendita mãe que me ensinou este princípio. Se não o fizesse nas madrgadas, seria uma pessoa que só correria e não teria tempo só com Deus e não receberia tantas coisas que recebo do que Deus deseja pra mim e para o rebanho que me confiou a cuidar. Bem, só comentei a "correria", mas não vai com isso nem uma quixa. Vivo assim desde quase criança. Como dizem: "cavacos do ofício". (Pastora Teresinha)
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Quero Almas
São seis horas do dia 14 de outubro. Já pulei da cama, faz meia hora. Talvez notem que o horário da postagem não condiz com o que estou afirmando. Não sou só eu que confundo as coisas, aqui no meu PC, também sai horários trocados nas postagens.
Mas o que interessa é que neste dia já orei por minha Igreja, meu povo querido. Talvez muitos deles ainda estão dormindo o sono restaurador. Quando acordarem, já foram abençoados pela oração de sua pastora. Outros que acordaram antes das 5:30, talvez tenham orado ao mesmo tempo que eu. Ando chorando diante de Deus. Quero mais ardor missionário entre nós. Quero uma Igreja que busque almas, esse tesouro que vale, uma só, mais que o mundo inteiro. Dia 15 de novembro, quero batizar junto com os outros pastores da Região, no dia da Igreja do Evangelho Quadrangular.
Quero decisões. Vejo tantas pessoas tão abençoadas nos bancos da Igreja, felizes presentes em quase todos os cultos, mas que não tomam uma decisão, não se manifestam, não aceitam Jesus de fato. Será que não ouvem o Senhor Jesus chamando-as pelo nome, "sai daí de onde estás me olhando, pois hoje me convém estar em tua casa."
Eu quero almas. Não tem nada que eu queira mais. Não tem jóia no mundo ou bem que tenha mais valor do que isso para Deus e nem pra mim. Sonho comprar um terreno e construir um novo templo, mas isso, se Deus permitir, será só uma consequência. QUERO ALMAS.
Passo dias preparando a Palavra a ser pregada, medito sempre, enquanto faço a lida doméstica, enquanto ando pelas ruas da cidade fazendo alguma coisa que, pra variar, quase sempre diz respeito ou inclui serviço da Igreja. Acordo muitas vezes durante minhas curtas noites de sono e, cada vez que acordo, penso, medito no alimento que o meu povo precisa receber. Oro igulamente, em todas essas ocasiões para que o Sumo Pastor fortaleça o rebanho, dê saúde, de forma que se reproduza, se multiplique. Rebanho saudável, cuidado, bem alimentado se multiplica. Ando com uma sensação de urgência. QUERO ALMAS.
As pessoas querem bênçãos. No Congresso Regional de Mulheres, no dia 12, o Pastor Anatalino falou que tem pessoas na Igreja que são como aqueles cofrinhos "PORQUINHOS" que só recebem. Sempre estão recebendo moedas. Eu não quero rebanho de porcos; quero ovelhas. Quero ovelhas como as de Jacó, que se reproduziam de forma que chamou a atenção dos filhos de Labão. Eles sentiram que estavam perdendo muito. Quero que o inferno sinta que está perdendo muito. QUERO AAAAAALMAAAAAS!
Quer orar também por essa causa? Tens um pouquinho de amor e compaixão de quem não tem o que nós temos de sobra por meio de Cristo Jesus? Conto contigo, OVELHA. Porquinhos não me interessam; quero OVELHAS.
O Senhor te dê êxito e o Espírito Santo te conduza a quem falares para que ganhes almas.
Um dia cheio de bênçãos para o meu povo, rebanho do Senhor que eu amo e luto por ele.
(Pastora Teresinha)
Mas o que interessa é que neste dia já orei por minha Igreja, meu povo querido. Talvez muitos deles ainda estão dormindo o sono restaurador. Quando acordarem, já foram abençoados pela oração de sua pastora. Outros que acordaram antes das 5:30, talvez tenham orado ao mesmo tempo que eu. Ando chorando diante de Deus. Quero mais ardor missionário entre nós. Quero uma Igreja que busque almas, esse tesouro que vale, uma só, mais que o mundo inteiro. Dia 15 de novembro, quero batizar junto com os outros pastores da Região, no dia da Igreja do Evangelho Quadrangular.
Quero decisões. Vejo tantas pessoas tão abençoadas nos bancos da Igreja, felizes presentes em quase todos os cultos, mas que não tomam uma decisão, não se manifestam, não aceitam Jesus de fato. Será que não ouvem o Senhor Jesus chamando-as pelo nome, "sai daí de onde estás me olhando, pois hoje me convém estar em tua casa."
Eu quero almas. Não tem nada que eu queira mais. Não tem jóia no mundo ou bem que tenha mais valor do que isso para Deus e nem pra mim. Sonho comprar um terreno e construir um novo templo, mas isso, se Deus permitir, será só uma consequência. QUERO ALMAS.
Passo dias preparando a Palavra a ser pregada, medito sempre, enquanto faço a lida doméstica, enquanto ando pelas ruas da cidade fazendo alguma coisa que, pra variar, quase sempre diz respeito ou inclui serviço da Igreja. Acordo muitas vezes durante minhas curtas noites de sono e, cada vez que acordo, penso, medito no alimento que o meu povo precisa receber. Oro igulamente, em todas essas ocasiões para que o Sumo Pastor fortaleça o rebanho, dê saúde, de forma que se reproduza, se multiplique. Rebanho saudável, cuidado, bem alimentado se multiplica. Ando com uma sensação de urgência. QUERO ALMAS.
As pessoas querem bênçãos. No Congresso Regional de Mulheres, no dia 12, o Pastor Anatalino falou que tem pessoas na Igreja que são como aqueles cofrinhos "PORQUINHOS" que só recebem. Sempre estão recebendo moedas. Eu não quero rebanho de porcos; quero ovelhas. Quero ovelhas como as de Jacó, que se reproduziam de forma que chamou a atenção dos filhos de Labão. Eles sentiram que estavam perdendo muito. Quero que o inferno sinta que está perdendo muito. QUERO AAAAAALMAAAAAS!
Quer orar também por essa causa? Tens um pouquinho de amor e compaixão de quem não tem o que nós temos de sobra por meio de Cristo Jesus? Conto contigo, OVELHA. Porquinhos não me interessam; quero OVELHAS.
O Senhor te dê êxito e o Espírito Santo te conduza a quem falares para que ganhes almas.
Um dia cheio de bênçãos para o meu povo, rebanho do Senhor que eu amo e luto por ele.
(Pastora Teresinha)
Voz do Blogueiro
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PARABENS
por esse dia especial, dia dos pastores,
q DEUS abençoe grademente, pois voces merecem muito, pois não param de trabalhar nem no domingo,
muita PAZ, SAUDE, MUITAS OVELHAS, HEHEHHE! AMOR Q VOCES TEM DE SOBRA, Q DEUS REALIZE TODOS DESEJOS DESSES 2 CORAÇOES!!
para meus pais na fe TERESINHA E SERGIO AGUIAR AMO VOCES!!!!!!! (Priscila) - 4 de Outubro de 2009 13:11
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Obrigada, Meu Povo.
O primeiro domingo de outubro é o Dia do Pastor(a) Quadrangular(a). É? Nem percebi. Como o primeiro domingo de cada mês é sempre o Culto de Santa Ceia, meus irmãos já sabem que não gosto de sair daquele sentido do culto. Não há espaço para qualquer outra lembrança. Tenho dificuldades até de dar os avisos, pois busco uma sequência que não esfrie aquele clima voltado para a adoração e comunhão. E também o culto se estende um pouco mais. Imagine-se então se houver comemorações outras!
Mas minha Igreja não deixa passar nada em branco. Esse rebanho que o Senhor me confiou para cuidar enquanto for da Sua vontade é lindo, amoroso, alegre, festeiro, grato, carinhoso, acolhedor ... Ih! Tem mais de um milhão de adjetivos... Eles iriam comemorar no dia 11, segundo domingo de outubro.
Soube que os jovens estavam se reunindo para ensaios. "Desconfiei", mas achei que podia ser para algum trabalho em Encontro Regional. Ao chegar no Templo, os Diáconos e Diaconisas estavam todos enfileirados formando um belíssimo corredor para me recepcionar. Coisa mais linda meu diaconato! Ali mesmo na entrada do templo, recebi deles abraços, beijos, carinho e um lindo arranjo de flores.
Fui para o altar e não pude perceber nada de mais. Tinha tão poucas crianças, tão poucos juniores, tão poucos jovens e adolescentes no culto. Onde eles se esconderam? Sei lá até onde vai a imaginação dessa moçada.
Preguei normalmente, apenas abreviei um pouquinho o tempo, na tentativa de deixar espaço para eventual manifestação de homenagens. Foi aí que o Irmão Paulo Claiton falou que estava coordenando as apresentações e quando lhe passei a palavra, os Grupos Missionários passaram a
apresentar peças, coreografias, mensagens, músicas, muitos presentes e muita emoção. Tia Jennifer, integrante do Ministério Pastoral Infantil fez coreografia em nome dos baixinhos que entrariam no final para me darem beijinhos e abracinhos. Enquanto dançava, buscou-me para dançar também. Eu que gosto muito, saí dançando, mesmo de sapatos de plataforma. Depois do Grupo Missionário de Crianças, foi a vez do Grupo Missionário de Juniores. Eles dançaram David Quinlan, "Geração que dança". Essa música é contagiante, "pulante", não resisti e fui dançar com eles em louvor ao Senhor. Vale salientar que não sou a mais alta entre os Juniores. Hehehe!
Os jovens fizeram uma peça teatral trazendo a representação de alguns dos principais eventos da minha vida, e muito me emocionei. O casal Barbosa, dos Grupos Missionários de Homens e Mulheres cantaram em dupla. Lindo demais. Amo ouvir esse casal cantar.
Meus Irmãos e Irmãs queridos, muito obrigada por tudo de bom que representam na minha vida. Sou grata a Deus pela vida de cada um de vocês. Nada pode se comparar ao amor que vocês sabem dedicar. Deus os recompense e os abençoe muitíssimo. Beijo carinhoso no coração de todos vocês.
Aqui quero compartilhar as homenagens com os companheiros deste Ministério que cuida do Rebanho Quadrangular do Jardim Europa; os líderes de Grupos Missionários e outros Departamentos, Diaconato, Ministério de Louvor, Diretora e Professores do DEBQ, Obreiros Auxiliares e Obeiros Credenciados. Gente de Fé, cooperadopres e companheiros de todas as horas, nunca dizem não quando preciso deles, estão sempre presentes, prontos, preparados para toda a boa obra. Preciso muito de vocês. Amo vocês. (Pastora Teresinha Aguiar)
Mas minha Igreja não deixa passar nada em branco. Esse rebanho que o Senhor me confiou para cuidar enquanto for da Sua vontade é lindo, amoroso, alegre, festeiro, grato, carinhoso, acolhedor ... Ih! Tem mais de um milhão de adjetivos... Eles iriam comemorar no dia 11, segundo domingo de outubro.
Soube que os jovens estavam se reunindo para ensaios. "Desconfiei", mas achei que podia ser para algum trabalho em Encontro Regional. Ao chegar no Templo, os Diáconos e Diaconisas estavam todos enfileirados formando um belíssimo corredor para me recepcionar. Coisa mais linda meu diaconato! Ali mesmo na entrada do templo, recebi deles abraços, beijos, carinho e um lindo arranjo de flores.
Fui para o altar e não pude perceber nada de mais. Tinha tão poucas crianças, tão poucos juniores, tão poucos jovens e adolescentes no culto. Onde eles se esconderam? Sei lá até onde vai a imaginação dessa moçada.
Preguei normalmente, apenas abreviei um pouquinho o tempo, na tentativa de deixar espaço para eventual manifestação de homenagens. Foi aí que o Irmão Paulo Claiton falou que estava coordenando as apresentações e quando lhe passei a palavra, os Grupos Missionários passaram a
apresentar peças, coreografias, mensagens, músicas, muitos presentes e muita emoção. Tia Jennifer, integrante do Ministério Pastoral Infantil fez coreografia em nome dos baixinhos que entrariam no final para me darem beijinhos e abracinhos. Enquanto dançava, buscou-me para dançar também. Eu que gosto muito, saí dançando, mesmo de sapatos de plataforma. Depois do Grupo Missionário de Crianças, foi a vez do Grupo Missionário de Juniores. Eles dançaram David Quinlan, "Geração que dança". Essa música é contagiante, "pulante", não resisti e fui dançar com eles em louvor ao Senhor. Vale salientar que não sou a mais alta entre os Juniores. Hehehe!
Os jovens fizeram uma peça teatral trazendo a representação de alguns dos principais eventos da minha vida, e muito me emocionei. O casal Barbosa, dos Grupos Missionários de Homens e Mulheres cantaram em dupla. Lindo demais. Amo ouvir esse casal cantar.
Meus Irmãos e Irmãs queridos, muito obrigada por tudo de bom que representam na minha vida. Sou grata a Deus pela vida de cada um de vocês. Nada pode se comparar ao amor que vocês sabem dedicar. Deus os recompense e os abençoe muitíssimo. Beijo carinhoso no coração de todos vocês.
Aqui quero compartilhar as homenagens com os companheiros deste Ministério que cuida do Rebanho Quadrangular do Jardim Europa; os líderes de Grupos Missionários e outros Departamentos, Diaconato, Ministério de Louvor, Diretora e Professores do DEBQ, Obreiros Auxiliares e Obeiros Credenciados. Gente de Fé, cooperadopres e companheiros de todas as horas, nunca dizem não quando preciso deles, estão sempre presentes, prontos, preparados para toda a boa obra. Preciso muito de vocês. Amo vocês. (Pastora Teresinha Aguiar)
Mensagem para o Dia do Pastor(a) Quadrangular - "Grande Tesouro"
Há quem passe a vida toda buscando enriquecer. Uns, como garimpeiros, buscam encontrar a pedra mais preciosa já sonhada por um mortal; outros jogam, fazem apostas em diversas opções de concursos, sempre na esperança de ser o próximo ganhador; há quem trabalhe compulsivamente, sem viver propriamente porque não reservam um mínimo de tempo para qualquer outra atividade, inclusive cuidar de si mesmos e amar a família, na ânsia de ficarem ricos.
Mas há também quem procure buscar a Deus na esperança de "prosperar". A palavra prosperidade é de um significado tão abrangente que, por si só não significa necessariamente enriquecer. E o pior é que existem crentes que buscam com afinco a prosperidade financeira como se fosse o núcleo de uma vida reta diante de Deus. De uma equivocada "teologia da prosperidade" vem a "crença" de que todo o cristão tem de ter bens materiais ou algo está errado em sua vida. Vejamos bem, o próprio Jesus, sobre sua vida financeira terrena, declarou: "O Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça". Também para quem lê a Bíblia e livros seculares que tragam a história dos primeiros cristãos e apóstolos, verá que os que possuíam bens eram desprendidos ao ponto de os venderem para distribuir com os menos favorecidos.
Não se encontra registro de alguma reunião de família para a leitura do testamento de um apóstolo. Nenhum espólio foi motivo de diputa judicial ou pleiteado por alguma instituição de caridade ou suposto parente do falecido.
Uma declaração do Apóstolo Pedro, que se fazia acompanhar do outro apóstolo, o João, a um deficiente pedinte da porta do Templo nos dá a clara idéia de sua pobreza material: "... Não temos prata nem ouro ..."
Não temos dúvida de que se Deus tem um propósito especial conosco que para a sua efetivação seja necessário que tenhamos riqueza material, Ele nos concederá abundantemente. Mas tudo o que o Senhor concede aos Seus escolhidos é com um propósito definido e visa sempre um fim proveitoso.
Paulo escreveu e está registrado em I Timóteo, 6:3 a 11 e em Filipenses 4:10 a 14, textos tão fortes, que se o povo prestasse atenção e "ouvisse" o que o Espírito diz à Igreja, levaria à falência verdadeiras "empresas gospel" que tanto dão ênfase à pregação da teologia da prosperidade.
Também segundo esse arrojado Apóstolo, e por que não dizer atrevido, ousado para transmitir a verdade, há os que "mercadejam" a Palavra (II Coríntios 2;17). "Oh, my God!" Como diz minha Irmã Nice: "Que forte!"
Houve um homem chamado Simão, que vendo Pedro e João pregando em Samaria e ministrando com a imposição de mãos, os crentes recebiam o Espírito Santo, quis comprar o poder dos apóstolos para poder fazer a mesma coisa. Pedro disse: "... Não tens parte neste ministério porque o teu coração não é reto diante de Deus...". A história está registrada nos Atos dos Apóstolos, Capítulo 8, Versículos 14 a 25.
Mas encontramos na Palavra de Deus, um tesouro mais caro do que tudo o que dinheiro pode comprar. Vejamos Provérbios 2:4 a 7: "Se buscares a sabedoria como a prata e como a tesouros escondidos a procurares, então entenderás o temor do Senhor e acharás o conhecimento de Deus. Porque o Senhor dá a sabedoria, e da Sua boca vem a inteligência e o entendimento. Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; é escudo para os que caminham na sinceridade."
Provérbios 3:13 a 15: "Feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire entendimento; porque melhor é o lucro que ela dá do que o da prata, e melhor a sua renda que o ouro mais fino. Mais preciosa é do que pérolas, e tudo o que podes desejar não é comparável a ela."
Quando li a Bíblia pelas primeiras vezes, ainda criança, fiquei pensando ... , pensando .... , ao ponto de ficar um tempão olhando para o teto do meu quarto, deitada em minha caminha, perguntando a Deus: É possível alguém ter esse tesouro tão precioso e, na minha compreensão, queria saber o significado disso tudo.
Eu já havia entendido que não há nada mais precioso para Deus do que nós, eu e você; pois senti o Seu amor. Ele me mostrou que eu tenho valor, que não sou feia, não sou insignificante, não sou nulidade; porque fui comprada pelo Sangue do Filho Unigênito do Pai. O mundo todo não vale a minha alma. "I love You, my Jesus!" Foi aí que li a declaração (provérbios 11:30b): "... o que ganha almas é sábio."
De fato, não há nada que tenha mais valor do que uma alma. Aí está o grande tesouro. Quem conseguir é sábio, é afortunado. Feliz é a pessoa que, como os primeiros apóstolos, faz da busca desse tesouro o principal objetivo de sua vida.
(Esboço (ou seria súmula?) da pregação para o "Dia do(a) Pastor(a) Quadrangular" - na IEQ Jardim Europa - Pelotas-RS, em Outubro de 2009 - Pastora Teresinha Aguiar)
Mas há também quem procure buscar a Deus na esperança de "prosperar". A palavra prosperidade é de um significado tão abrangente que, por si só não significa necessariamente enriquecer. E o pior é que existem crentes que buscam com afinco a prosperidade financeira como se fosse o núcleo de uma vida reta diante de Deus. De uma equivocada "teologia da prosperidade" vem a "crença" de que todo o cristão tem de ter bens materiais ou algo está errado em sua vida. Vejamos bem, o próprio Jesus, sobre sua vida financeira terrena, declarou: "O Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça". Também para quem lê a Bíblia e livros seculares que tragam a história dos primeiros cristãos e apóstolos, verá que os que possuíam bens eram desprendidos ao ponto de os venderem para distribuir com os menos favorecidos.
Não se encontra registro de alguma reunião de família para a leitura do testamento de um apóstolo. Nenhum espólio foi motivo de diputa judicial ou pleiteado por alguma instituição de caridade ou suposto parente do falecido.
Uma declaração do Apóstolo Pedro, que se fazia acompanhar do outro apóstolo, o João, a um deficiente pedinte da porta do Templo nos dá a clara idéia de sua pobreza material: "... Não temos prata nem ouro ..."
Não temos dúvida de que se Deus tem um propósito especial conosco que para a sua efetivação seja necessário que tenhamos riqueza material, Ele nos concederá abundantemente. Mas tudo o que o Senhor concede aos Seus escolhidos é com um propósito definido e visa sempre um fim proveitoso.
Paulo escreveu e está registrado em I Timóteo, 6:3 a 11 e em Filipenses 4:10 a 14, textos tão fortes, que se o povo prestasse atenção e "ouvisse" o que o Espírito diz à Igreja, levaria à falência verdadeiras "empresas gospel" que tanto dão ênfase à pregação da teologia da prosperidade.
Também segundo esse arrojado Apóstolo, e por que não dizer atrevido, ousado para transmitir a verdade, há os que "mercadejam" a Palavra (II Coríntios 2;17). "Oh, my God!" Como diz minha Irmã Nice: "Que forte!"
Houve um homem chamado Simão, que vendo Pedro e João pregando em Samaria e ministrando com a imposição de mãos, os crentes recebiam o Espírito Santo, quis comprar o poder dos apóstolos para poder fazer a mesma coisa. Pedro disse: "... Não tens parte neste ministério porque o teu coração não é reto diante de Deus...". A história está registrada nos Atos dos Apóstolos, Capítulo 8, Versículos 14 a 25.
Mas encontramos na Palavra de Deus, um tesouro mais caro do que tudo o que dinheiro pode comprar. Vejamos Provérbios 2:4 a 7: "Se buscares a sabedoria como a prata e como a tesouros escondidos a procurares, então entenderás o temor do Senhor e acharás o conhecimento de Deus. Porque o Senhor dá a sabedoria, e da Sua boca vem a inteligência e o entendimento. Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; é escudo para os que caminham na sinceridade."
Provérbios 3:13 a 15: "Feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire entendimento; porque melhor é o lucro que ela dá do que o da prata, e melhor a sua renda que o ouro mais fino. Mais preciosa é do que pérolas, e tudo o que podes desejar não é comparável a ela."
Quando li a Bíblia pelas primeiras vezes, ainda criança, fiquei pensando ... , pensando .... , ao ponto de ficar um tempão olhando para o teto do meu quarto, deitada em minha caminha, perguntando a Deus: É possível alguém ter esse tesouro tão precioso e, na minha compreensão, queria saber o significado disso tudo.
Eu já havia entendido que não há nada mais precioso para Deus do que nós, eu e você; pois senti o Seu amor. Ele me mostrou que eu tenho valor, que não sou feia, não sou insignificante, não sou nulidade; porque fui comprada pelo Sangue do Filho Unigênito do Pai. O mundo todo não vale a minha alma. "I love You, my Jesus!" Foi aí que li a declaração (provérbios 11:30b): "... o que ganha almas é sábio."
De fato, não há nada que tenha mais valor do que uma alma. Aí está o grande tesouro. Quem conseguir é sábio, é afortunado. Feliz é a pessoa que, como os primeiros apóstolos, faz da busca desse tesouro o principal objetivo de sua vida.
(Esboço (ou seria súmula?) da pregação para o "Dia do(a) Pastor(a) Quadrangular" - na IEQ Jardim Europa - Pelotas-RS, em Outubro de 2009 - Pastora Teresinha Aguiar)
domingo, 11 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Atividades Pastorais
Ontem, terça-feira, fiz uma atendimento pastoral, enquanto o Casal Fonseca conduziu o Culto de Estudo e Oração, auxiliado por outros obreiros da IEQ local. Deus abençoe os valorosos obreiros.
Hoje, quarta-feira, mais uma Tarde da Bênção, com a Santa Ceia do Senhor. Foi uma alegria poder ver presentes algumas pessoas que estiveram enfermas, agora já fortalecidas, na comunhão da Igreja para cear. Alguns membros da Igreja só frequentam cultos nas quartas-feiras, à tarde. Graças a Deus por essa oportunidade nesse período para reunir mais uma parte do rebanho de Cristo.
Após o culto da tarde, eu e o meu esposo, fomos fazer as visitas pastorais e, sempre assessorados pela Família Teixeira, pudemos cear nos lares de alguns irmãos que, por ter enfermos acamados, não puderam estar, nem no domingo, nem na Tarde da Bênção.
Iniciamos pela casa do casal Sousa, Irmãos Iraí e Ivone, depois fomos à casa do casal Isnardi, Irmãos Tiago e Liziane, voltamos, deixamos Priscila no ensaio da Coreografia do Grupo Missionário de Mulheres e seguimos para a casa da Família Cunha.
Como antes de fazer essas visitas, atendemos a parte administrativa da Igreja, cumprindo algumas obrigações, as visitas foram feitas somente a partir das 18 horas, razão pela qual, deixamos a residência da Família do Irmão Leonardo Cunha já passava um pouquinho das 21 horas.
Chegamos no nosso "lar doce lar" muito mais leves, com aquela sensação de mais uma missão pastoral cumprida. Mas que a tarde foi longa, isso foi! Aí que saiu o nosso "rico e tradicional café" que eu o meu Fofo costumamos tomar entre 17h e 30min e 18h. Hoje, "demorô".
Encerro meu relato, com uma nota, só tomamos café já lá pelas 21h e 30min, mas não que não nos tenham oferecido nas casas onde passamos. É que nós estávamos em serviço e tinha muito a ser feito. (Pastora Teresinha)
Hoje, quarta-feira, mais uma Tarde da Bênção, com a Santa Ceia do Senhor. Foi uma alegria poder ver presentes algumas pessoas que estiveram enfermas, agora já fortalecidas, na comunhão da Igreja para cear. Alguns membros da Igreja só frequentam cultos nas quartas-feiras, à tarde. Graças a Deus por essa oportunidade nesse período para reunir mais uma parte do rebanho de Cristo.
Após o culto da tarde, eu e o meu esposo, fomos fazer as visitas pastorais e, sempre assessorados pela Família Teixeira, pudemos cear nos lares de alguns irmãos que, por ter enfermos acamados, não puderam estar, nem no domingo, nem na Tarde da Bênção.
Iniciamos pela casa do casal Sousa, Irmãos Iraí e Ivone, depois fomos à casa do casal Isnardi, Irmãos Tiago e Liziane, voltamos, deixamos Priscila no ensaio da Coreografia do Grupo Missionário de Mulheres e seguimos para a casa da Família Cunha.
Como antes de fazer essas visitas, atendemos a parte administrativa da Igreja, cumprindo algumas obrigações, as visitas foram feitas somente a partir das 18 horas, razão pela qual, deixamos a residência da Família do Irmão Leonardo Cunha já passava um pouquinho das 21 horas.
Chegamos no nosso "lar doce lar" muito mais leves, com aquela sensação de mais uma missão pastoral cumprida. Mas que a tarde foi longa, isso foi! Aí que saiu o nosso "rico e tradicional café" que eu o meu Fofo costumamos tomar entre 17h e 30min e 18h. Hoje, "demorô".
Encerro meu relato, com uma nota, só tomamos café já lá pelas 21h e 30min, mas não que não nos tenham oferecido nas casas onde passamos. É que nós estávamos em serviço e tinha muito a ser feito. (Pastora Teresinha)
Domingo Especial - Santa Ceia do Senhor
Na quinta-feira passada, ao encerrar o culto, fiz um pedido à Igreja. Que quem pudesse, fizesse jejum em favor da Igreja local. Sempre almejo que o Culto de Santa Ceia seja um renovo para o Povo de Deus. Eu busquei o mês inteiro por um mover especial do alto. Queria ver o Espírito Santo incendiar corações que pareciam ter esfriado em relação ao seu ministério na Obra local e em geral.
Ao chegar no templo, enquanto atendi um irmão no gabinete pastoral, ouvi iniciar o culto e senti que este faria uma grande diferença na vida de muitas pessoas. Havia um mover diferente que elevava o louvor e a adoração. Fui para o Altar e percebi que houve quem atendesse o meu pedido. Houve quem intercedeu e jejuou pela Igreja local.
Ouvimos o testemunho do Irmão Vagner Daniel e com ele glorificamos a Deus, pois comemora três (3) anos que nasceu de novo, desde que abriu seu coração para Jesus entrar e deixou o mundo de enganos, vícios, dores e trevas espirituais. Hoje, totalmente transformado, é uma bênção para a sua família, para a Igreja e é uma luz por onde passa, espalhando o bom perfume do conhecimento de Cristo. Glória seja dada ao Senhor!
A pregação foi baseada em Gênesis, Capítulo 22 e chamou-nos a atenção para temer ao Senhor, obedecê-LO, confiar nEle e amá-LO acima de tudo, sem nenhuma reserva, incondicionalmente. Convidou-nos a oferecer o nosso Isaque pessoal, seja ele qual for porque só assim o Senhor confirmará sobre nós suas promessas e "deveras nos abençoará..."
Aí veio o momento de Cear. É sempre muito tocante fazer isso em memória do Senhor, o Cordeiro que Deus providenciou e que odereceu por nós ao Pai o Sacrifício Perfeito.
Pedi que assim que acabassem de cear, os membros do Ministério local (lideranças em geral) viessem para a frente, o que atenderam. Foi aí que o Fogo do Céu caiu. Desde o Altar até o diácono do portão foram atingidos por uma presença envolvente do poder do Espírito Santo que foi tocando a todos. Foi um misto de choro, risos, lágrimas, seguido de línguas estranhas e profecias que o Senhor foi concedendo a quem quis para um fim proveitoso que traz edificação na Igreja.
Bendito seja o Nosso Deus Maravilhoso que ainda é o Deus do Seu povo e Cristo Jesus, Salvador nosso que é o mesmo, ontem, hoje e eternamente.
Uma abençoada semana pra todos os meus irmãos e irmãs que são, nada menos, que a minha querida família, IEQ Jardim Europa, onde sirvo Aquele que me chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz. (Pastora Teresinha)
Ao chegar no templo, enquanto atendi um irmão no gabinete pastoral, ouvi iniciar o culto e senti que este faria uma grande diferença na vida de muitas pessoas. Havia um mover diferente que elevava o louvor e a adoração. Fui para o Altar e percebi que houve quem atendesse o meu pedido. Houve quem intercedeu e jejuou pela Igreja local.
Ouvimos o testemunho do Irmão Vagner Daniel e com ele glorificamos a Deus, pois comemora três (3) anos que nasceu de novo, desde que abriu seu coração para Jesus entrar e deixou o mundo de enganos, vícios, dores e trevas espirituais. Hoje, totalmente transformado, é uma bênção para a sua família, para a Igreja e é uma luz por onde passa, espalhando o bom perfume do conhecimento de Cristo. Glória seja dada ao Senhor!
A pregação foi baseada em Gênesis, Capítulo 22 e chamou-nos a atenção para temer ao Senhor, obedecê-LO, confiar nEle e amá-LO acima de tudo, sem nenhuma reserva, incondicionalmente. Convidou-nos a oferecer o nosso Isaque pessoal, seja ele qual for porque só assim o Senhor confirmará sobre nós suas promessas e "deveras nos abençoará..."
Aí veio o momento de Cear. É sempre muito tocante fazer isso em memória do Senhor, o Cordeiro que Deus providenciou e que odereceu por nós ao Pai o Sacrifício Perfeito.
Pedi que assim que acabassem de cear, os membros do Ministério local (lideranças em geral) viessem para a frente, o que atenderam. Foi aí que o Fogo do Céu caiu. Desde o Altar até o diácono do portão foram atingidos por uma presença envolvente do poder do Espírito Santo que foi tocando a todos. Foi um misto de choro, risos, lágrimas, seguido de línguas estranhas e profecias que o Senhor foi concedendo a quem quis para um fim proveitoso que traz edificação na Igreja.
Bendito seja o Nosso Deus Maravilhoso que ainda é o Deus do Seu povo e Cristo Jesus, Salvador nosso que é o mesmo, ontem, hoje e eternamente.
Uma abençoada semana pra todos os meus irmãos e irmãs que são, nada menos, que a minha querida família, IEQ Jardim Europa, onde sirvo Aquele que me chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz. (Pastora Teresinha)
domingo, 4 de outubro de 2009
Mais uma visita pastoral
Hoje, domingo, dia 04 de outubro, visitei mais uma ovelhinha do rebanho. Não é o meu dia preferido para visitar, mas em casos especiais, abro exceção. Explico: domingo é dia da família estar reunida, não gosto de ser inconveniente. Menos ainda no período da manhã, quando as pessoas estão mais ocupadas em bem atender aqueles que só estão em casa nesse dia.
Mas fui, pela manhã, até a casa da diaconisa, Irmã Maria Francisca. Só hoje fiquei sabendo que esteve muito enferma e que, na quarta-feira, passada, dia 30, faleceu um irmão seu.
Graças a Deus ela se recupera bem, já se encontra bem melhor. Eu e meu esposo oramos por ela e logo a deixamos à vontade para curtir sua família. Logo, logo, ela estará no Templo conosco, tenho certeza, em Nome de Jesus. (Pastora Teresinha)
Mas fui, pela manhã, até a casa da diaconisa, Irmã Maria Francisca. Só hoje fiquei sabendo que esteve muito enferma e que, na quarta-feira, passada, dia 30, faleceu um irmão seu.
Graças a Deus ela se recupera bem, já se encontra bem melhor. Eu e meu esposo oramos por ela e logo a deixamos à vontade para curtir sua família. Logo, logo, ela estará no Templo conosco, tenho certeza, em Nome de Jesus. (Pastora Teresinha)
sábado, 3 de outubro de 2009
Atividade Pastoral
Com as gripes seguidas que me apanharam neste inverno que teima em invadir o começo da primavera, não tenho podido fazer muitas visitas. Na sexta-feira e sábado, passei muito febril, com rinite, sinusite e muita falta de ar, razão pela qual, no sábado pedi ao casal Ramalho para conduzir o culto de domindo, dia 27, o que fizeram com muito amor, unção e graça divina. Mas, me sentindo livre de períodos de contágio, visitei, nesta última semana, Irmã Rozane e as Irmãs Josefa e sua neta Rafaela, não esquecendo também o bisnetinho Nícolas. Foi muito bom rever essas ovelhas. Visitei e orei pela Irmã Maria Amélia e passei na casa de Dona Alzira Rezende para dar-lhe um abraço.
Como um(a) servo(a) é sempre um(a) servo(a), não pude ficar totalmente fora da atividade pastoral no domingo pra me recuperar da gripe, porque o Rodrigo passou por um momento de profunda dor. Faleceu sua avó paterna e eu não ficaria em paz se não estivesse ao lado dele nessa hora tão difícil. Fui ao Cemitério São Lucas, na Boa Vista, para a cerimônia de sepultamento que ocorreu às 17h. Rodrigo é adolescente, membro da Igreja, ativo desde os tempos de "cultinho" do Grupo Missionário de Crianças. Passou pelo de Juniores e agora faz parte dos Jovens. Enfim, ovelha do rebanho da IEQ Jardim Europa, por isso o carinho especial por ele.
Hoje, acompanhei a Presidente do Grupo Missionário de Mulheres, Irmã Vera Barbosa, com parte de sua diretoria, fomos participar da surpresa preparada para a Coordenadora Regional dos Grupos Miss. de Mulheres, Pastora Cleusa Beltrã. A festa foi preparada para comemorar o seu aniversário. Foi muito agradável a comunhão.
Enquanto atendi convite para a festa surpresa da Prª. Cleusa, meu esposo, Pastor Sergio, visitou o Irmão Carlos, esposo da Irmã Maria Valdez que convalesce de cirurgia. Grata pelo companheirismo, meu maridinho amado. Beijo, meu Fofo.
Não posso deixar de registrar mais um agradecimento ao Irmão Luiz Henrique e esposa Priscila, sempre prontos a cuidar de mim, auxiliando-me com seu carro e companhia nessas tarefas pastorais. Beijo, filhos. (Pastora Teresinha)
Como um(a) servo(a) é sempre um(a) servo(a), não pude ficar totalmente fora da atividade pastoral no domingo pra me recuperar da gripe, porque o Rodrigo passou por um momento de profunda dor. Faleceu sua avó paterna e eu não ficaria em paz se não estivesse ao lado dele nessa hora tão difícil. Fui ao Cemitério São Lucas, na Boa Vista, para a cerimônia de sepultamento que ocorreu às 17h. Rodrigo é adolescente, membro da Igreja, ativo desde os tempos de "cultinho" do Grupo Missionário de Crianças. Passou pelo de Juniores e agora faz parte dos Jovens. Enfim, ovelha do rebanho da IEQ Jardim Europa, por isso o carinho especial por ele.
Hoje, acompanhei a Presidente do Grupo Missionário de Mulheres, Irmã Vera Barbosa, com parte de sua diretoria, fomos participar da surpresa preparada para a Coordenadora Regional dos Grupos Miss. de Mulheres, Pastora Cleusa Beltrã. A festa foi preparada para comemorar o seu aniversário. Foi muito agradável a comunhão.
Enquanto atendi convite para a festa surpresa da Prª. Cleusa, meu esposo, Pastor Sergio, visitou o Irmão Carlos, esposo da Irmã Maria Valdez que convalesce de cirurgia. Grata pelo companheirismo, meu maridinho amado. Beijo, meu Fofo.
Não posso deixar de registrar mais um agradecimento ao Irmão Luiz Henrique e esposa Priscila, sempre prontos a cuidar de mim, auxiliando-me com seu carro e companhia nessas tarefas pastorais. Beijo, filhos. (Pastora Teresinha)
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